Falta à
humanidade coragem,
de se expor,
ser transparente,abrir o que tem na bagagem,
e mostrar tudo o que sente.
Sem medos desnudar a alma,
derrubar muros saltar barreiras,
enfrentar furiosa ou com calma,
não se esconder nas trincheiras.
Permitir-se viver em plenitude,
correr riscos e desabrochar,
fazer das fraquezas virtude,
ter coragem não se mascarar.
Eu sei que estou a sonhar,
não passa de utopia insana,
este meu desejo de acabar,
com a fragilidade humana.
FALTA DE CORAGEM, FRAGILIDADE HUMANA E TER CORAGEM NÃO SE MASCARAR!
ResponderEliminarESTA TRILOGIA É SEM DÚVIDA A DOENÇA DA SOCIEDADE...
ESCREVENDO POESIA FOCANDO AS FRAGILIDADES HUMANAS... A LUÍSA É UM FILÃO INESGOTÁVEL...
gostei ,boa continuação.
ResponderEliminarLindo!!! parabéns amiga Luisa!
ResponderEliminarAdorei o poema Luisa, pese discordar da descrença evidenciada. O homem tem fragilidades, sim senhor, mas a sua capacidade realizadora, suplantam-nas em larga medida. Debruce-se sobre a história, e veja a notável evolução. Certamente que a mensagem contida no poema, resulta da crise em curso. Outros poemas fará, num futuro que julgo próximo, em que evidenciará, não as fragilidades do homem, mas os seus feitos progressivos. Aposta? :) :)
ResponderEliminarLuisa adorei este teu poema,não sei se te referias a um queixume pessoal, mas se o é não acho que seja um sonho mas sim uma realidade, e tu deves ser a pessoa certa para pores em prática essa tua "transparência" e que tal? bjss
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